KATIELLE DA SILVA CUNHA – DEPARTAMENTO FISCAL/THAÍS RODRIGUES CASTRO – DEPARTAMENTO CONTÁBIL
Todos os dias temos conversas incessantes connosco mesmos. Dizemos a nós mesmos quem somos, o que devemos fazer, como devemos reagir e qual é a nossa missão ou objetivo. Esta comunicação intrapessoal governa as nossas vidas e afeta o nosso bem-estar geral. Quando as coisas que nos acontecem são boas e especialmente quando alcançamos o sucesso, o diálogo interno é muito provável que seja positivo e ajuda a mover-nos para a frente. Mas o que dizer quando as coisas não estão indo de acordo com aquilo que desejamos ou perspetivamos?
O que acontece quando olhamos para trás, fazemos uma avaliação da nossa vida e concluímos que sentimos uma enorme insatisfação? É nestes momentos que precisamos reavaliar as conversas internas e monitorizar o que estamos dizendo a nós mesmos. Temos de perceber que tipo de mensagens estamos implementando em nós, e que efeito estão a ter na nossa vida.
Reflexão: A questão não é, portanto, se a nossa vida conterá mudança, mas que tipo de mudança conterá a nossa vida.
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